Por diversas vezes escrevi sobre o que seria o verdadeiro sentido do natal para um país que se diz cristão. Não houve muita aprovação. Ainda preferimos a magia de uma tradição que a profundidade de uma verdade. Talvez esta evidente ansiedade em tornar os filhos crentes na existência do Papai Noel seja uma ideia frágil a respeito da inocência e de felicidade. Não vejo a mesma ansiedade em torna-los discípulos de Cristo. Não sei, mas desconfio que, tentar fixar uma ideia que desmoronará em breve não seja algo muito importante. Mas tudo bem é a magia do natal.
Nestes feitiços do espírito natalino que faz muito bem ao comércio, resolvi que este ano não vou dizer nada sobre a verdade e a profundidade que esta data deveria ter para nós. Mas também, não me vestirei de Papai Noel para meu filho, porque durante o ano todo quem exerceu força e dedicação sobre a vida dele foi o papai de verdade que ele está acostumado a ver todos os dias. Se ele precisa agradecer algum presente, este papai deve ser eu. Não me vestirei diferente, porque não tenho nenhum interesse que ele faça descobertas deste tipo. Prefiro que ele descubra coisas melhores. Ele irá desde pequeno aprender a temer o Papai do Céu do que chorar no colo de um velhinho num Shopping Center, e que, não sei a procedência moral. Ele irá aprender a estabelecer uma fé desde a mais tenra idade, porque sei que aquilo que se aprende quando criança é algo forte e eterno. Darei um presente porque o amo, e nada mais. Não irei estimular seu coração a negociar o respeito, nem a vender bom comportamento. As mais nobres atitudes e os mais belos sentimentos não são fruto de trocas, mas uma forma de viver que surge de dentro para fora. Todas estas balelas são verdades, mas na verdade tornaram-se fábulas. O espírito comércio-natalino nos enfeitiçou. Tornou o que era verdade em mentira, e o que sempre foi mentira em verdade.
O que você veste para fazer com que seu filho creia verdadeiramente em Deus? Quais são as histórias que você conta para ele? Que seus esforços natalinos sejam menores e menos criativos para falar de fábulas do que para ensinar verdades.
Um personagem que direcione a fé das crianças. É disso que precisamos. O dia de natal nos despe de nossa insensatez, porque a reflexão sobre a vida de Cristo traz descobertas sobre nossas próprias verdades. O natal é tempo de descobrir, não de esconder. Não deixemos esta comercial magia natalina omitir nossas angústias e tristezas por trás de barbas brancas e barrigas vermelhas. Tenho medo, porque fazemos tudo por fábulas e magias, mas nada por Jesus e suas verdades.
Papais, neste natal, façam mais do que se vestir de papai Noel. Neste próximo ano, façam mais do que influenciar o coração do seu filho em favor Fluminense ou do Corinthians. Estou cansado de ver marmanjos chorando por coisas pequenas. Está na hora de chorarmos pelos divórcios, pelas mortes no trânsito, pela corrupção, pelas crianças abandonadas, pelos jovens viciados, pelo desrespeito aos idosos, pela prostituição infantil, pelo tráfico, pela ausência de valores, pela falta de Deus em nosso coração. Quando começarmos a sentir esta dor em nosso coração, estará nascendo algo verdadeiramente bom e um futuro ainda muito melhor. O natal de Jesus Cristo revolucionou nosso viver. Quem verdadeiramente conhece este Homem não vive debaixo da perspectiva do “EU”, muito menos do “MEU”.
Em 2012, algo mais verdadeiro e mais profundo deve ocupar nosso coração. Por favor, se você não consegue desocupar seus sentimentos das paixões e sonhos mesquinhos, pelo menos não plante isso no coração do seu filho. A sociedade agradece!
Ah, o personagem que tanto precisamos é Jesus Cristo. Invista seu tempo ensinando esta verdade.
Nestes feitiços do espírito natalino que faz muito bem ao comércio, resolvi que este ano não vou dizer nada sobre a verdade e a profundidade que esta data deveria ter para nós. Mas também, não me vestirei de Papai Noel para meu filho, porque durante o ano todo quem exerceu força e dedicação sobre a vida dele foi o papai de verdade que ele está acostumado a ver todos os dias. Se ele precisa agradecer algum presente, este papai deve ser eu. Não me vestirei diferente, porque não tenho nenhum interesse que ele faça descobertas deste tipo. Prefiro que ele descubra coisas melhores. Ele irá desde pequeno aprender a temer o Papai do Céu do que chorar no colo de um velhinho num Shopping Center, e que, não sei a procedência moral. Ele irá aprender a estabelecer uma fé desde a mais tenra idade, porque sei que aquilo que se aprende quando criança é algo forte e eterno. Darei um presente porque o amo, e nada mais. Não irei estimular seu coração a negociar o respeito, nem a vender bom comportamento. As mais nobres atitudes e os mais belos sentimentos não são fruto de trocas, mas uma forma de viver que surge de dentro para fora. Todas estas balelas são verdades, mas na verdade tornaram-se fábulas. O espírito comércio-natalino nos enfeitiçou. Tornou o que era verdade em mentira, e o que sempre foi mentira em verdade.
O que você veste para fazer com que seu filho creia verdadeiramente em Deus? Quais são as histórias que você conta para ele? Que seus esforços natalinos sejam menores e menos criativos para falar de fábulas do que para ensinar verdades.
Um personagem que direcione a fé das crianças. É disso que precisamos. O dia de natal nos despe de nossa insensatez, porque a reflexão sobre a vida de Cristo traz descobertas sobre nossas próprias verdades. O natal é tempo de descobrir, não de esconder. Não deixemos esta comercial magia natalina omitir nossas angústias e tristezas por trás de barbas brancas e barrigas vermelhas. Tenho medo, porque fazemos tudo por fábulas e magias, mas nada por Jesus e suas verdades.
Papais, neste natal, façam mais do que se vestir de papai Noel. Neste próximo ano, façam mais do que influenciar o coração do seu filho em favor Fluminense ou do Corinthians. Estou cansado de ver marmanjos chorando por coisas pequenas. Está na hora de chorarmos pelos divórcios, pelas mortes no trânsito, pela corrupção, pelas crianças abandonadas, pelos jovens viciados, pelo desrespeito aos idosos, pela prostituição infantil, pelo tráfico, pela ausência de valores, pela falta de Deus em nosso coração. Quando começarmos a sentir esta dor em nosso coração, estará nascendo algo verdadeiramente bom e um futuro ainda muito melhor. O natal de Jesus Cristo revolucionou nosso viver. Quem verdadeiramente conhece este Homem não vive debaixo da perspectiva do “EU”, muito menos do “MEU”.
Em 2012, algo mais verdadeiro e mais profundo deve ocupar nosso coração. Por favor, se você não consegue desocupar seus sentimentos das paixões e sonhos mesquinhos, pelo menos não plante isso no coração do seu filho. A sociedade agradece!
Ah, o personagem que tanto precisamos é Jesus Cristo. Invista seu tempo ensinando esta verdade.
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