quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

EU GOSTO TANTO DE VOCÊ

Eu acho que a gente vive tão mal, que às vezes a gente precisa perder as pessoas pra descobrir o valor que elas têm. Às vezes as pessoas precisam morrer pra gente saber a importância que elas tinham, e isso aconteceu uma vez na minha vida.
Estava eu na minha casa, de manhã, quando recebi um telefonema dizendo que minha irmã estava morta. Minha irmã mais nova, cheia de vida... de repente não existe mais!
Fico pensando assim, que às vezes, na vida, o ensinamento mais doído seja esse: quando na vida nós já não temos mais a oportunidade de fazer alguma coisa, o inferno talvez seja isso - a impossibilidade de mudar alguma situação. E quando as pessoas morrem, já não há mais o que dizer, porque mortos não podem perdoar, mortos não podem sorrir, mortos não podem amar, nem tão pouco ouvir de nós que os amamos.
Eu me lembro que uma semana antes de minha irmã morrer, ela havia me ligado. Foi a última vez que eu falei com ela, e eu me recordo que naquele dia eu estava apressado, com muita coisa pra fazer, e fiz questão de desligar o telefone rápido. Sabe quando você fala, mas fala na correria, porque você tem muita coisa pra fazer? E foi assim... se eu soubesse que aquela seria a última oportunidade de ver minha irmã, de olhar nos olhos dela, de falar com ela, eu certamente teria esquecido toda a pressa, porque quando a vida é assim, e você sabe que é a ultima oportunidade, você não tem pressa pra mais nada. Já não há mais o que eu fazer, e essa é a beleza da última ceia de Jesus.
Não há pressa, o momento é feito para celebrar, a última ceia está ali, Jesus reúne aqueles que pra ele tinha um valor especial, inclusive o traidor estava lá. E eu descobrir com isso, com a morte da minha irmã, que eu não tenho o direito de esperar amanhã pra dizer que amo, pra perdoar, para abraçar, dizer que é importante que é especial.
O amanhã eu não sei se existe, mas o agora eu sei que existe, e às vezes, na vida, nos perdemos... Eu me lembro quantas vezes na minha vida de irmão com ela, nós passávamos uma semana sem nos falarmos, porque houve uma briga, uma confusão. A gente se dava o luxo de passar uma semana sem se falar, e hoje eu não tenho mais nem 5 minutos pra conversar com alguém que foi importante, que foi parte de mim.
Não espere as pessoas morrerem, irem embora, não espere o definitivo bater na sua porta. Nós não conhecemos a vida e não sabemos o que virá amanhã. Viva como se fosse o último dia da sua história. Se hoje você tivesse que realizar a sua última ceia, porque é conhecedor que hoje é o último de sua vida, certamente você não teria tempo pra pressa. Você celebraria até o fim, e gostaria de ficar ao lado de quem você ama.
Viver o cristianismo é fazer a dinâmica da última ceia todos os dias. Viva como se fosse o último dia da sua vida; viva como se fosse a última oportunidade de amar quem você ama, de olhar nos olhos de quem pra você é especial. E depois que minha irmã morreu, um tempo bem passado, eu descobrir porque eu gostava tanto dessa música que vou cantar agora. Ela não fala de um amor que foi embora; o compositor fez para a filha que morreu em um acidente; então, fica muito mais especial cantá-la e descobrir o cristianismo que está no meio das palavras, porque é assim, quando o outro vai embora é que a gente descobre o tamanho do espaço que ele ocupava.
Não sei por que você se foi,
Quantas saudades eu senti,
E de tristezas vou viver,
E aquele adeus não pude dar...
Você marcou a minha vida
Viveu, morreu Na minha história;
Chego a ter medo do futuro
E da solidão Que em minha porta bate...
E eu! Gostava tanto de você
Gostava tanto de você...
Eu corro, fujo desta sombra
Em sonho vejo este passado,
E na parede do meu quarto
Ainda está o seu retrato.
Não quero ver pra não lembrar,
Pensei até em me mudar... Lugar qualquer que não exista
O pensamento em você...
E eu! Gostava tanto de você
Gostava tanto de você...
Eu gostava tanto de você!
Eu gostava tanto de você!
Agora o triste da música é que a gente precisa conjugar o verbo no passado, a pessoa já morreu, já não há mais o que fazer. Mas não tem nenhum sofrimento nessa vida que passe por nós sem deixar nenhum ensinamento...
Tem que nos ensinar, não dá pra sofrer em vão. Alguma coisa a gente tem que extrair...
Extraia o sofrimento e descubra o ensinamento. Se ele algum dia me tocou e me deixou algum ensinamento, eu faço questão de partilhá-lo com você agora. Depois da morte da minha irmã eu faço questão de viver a vida como se fosse o último dia.
Já que o passado é coisa do inferno, e a gente não está no passado, muito menos no inferno, resta a possibilidade de mudar o verbo, de trazê-lo para o presente e de cantá-lo olhando para as pessoas que são especiais. Quem sabe cantando pra ela nesse momento... Se ela está ao seu lado, se você tem algum amigo que mereça ouvir isso de você, alguém que faz diferença na sua história...
Ao invés de você dizer que gostava, você diz que gosta!
Vamos mudar o verbo! Vamos amar a vida! Vamos amar as pessoas antes que elas vão embora!
E eu...
EU GOSTO TANTO DE VOCÊ! EU GOSTO TANTO DE VOCÊ!
(Padre Fábio)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

EU OUVI DEUS

Levantei chateado já pensando nos inúmeros problemas que eu tinha para resolver naquele dia, um gosto amargo na boca, dores pelo corpo e uma angústia esquisita me invadia a alma e dizia que eu não havia dormido bem. Eu parecia uma barata tonta, não tinha idéia de "por onde começar..."
Quando sai para a rua fui surpreendido por um dia maravilhoso, um sol gostoso iluminava um céu azul quase sem nuvens, e eu tive a impressão de que Deus queria falar comigo.
Continuei caminhando e nas árvores da praça perto de casa, dezenas de passarinhos cantavam alegres e disputavam alimentos com uma barulheira festiva, e senti que Deus queria falar comigo.
Olhei para as flores daquele jardim e me lembrei de Jesus falando aos antigos: "(LC 12:27) "Olhai os lírios no campo, como eles crescem; não trabalham, nem fiam; e digo-vos que nem ainda Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles", e mais uma vez senti que Deus queria falar comigo.
Angustiado com meus problemas que pareciam ser os mesmos de sempre, parecia que eu nunca iria sair daquele círculo de aflições, quando percebi que minhas pernas estavam me levando por todos os lugares que eu queria, mesmo sem eu ordenar nada, que meus braços eram fortes e eu poderia utilizar essa força para o trabalho, e que meu cérebro possuía ainda um raciocínio muito rápido, e mais uma vez percebi que Deus queria falar comigo.
Mais a frente, vi um menino de no máximo 3 anos, com os bracinhos esticados e nas pontas dos pés pulando para alcançar uma maçã no alto de uma árvore. Mesmo com todo o seu esforço, empenho e alegria, eu percebi que ele nunca iria conseguir alcançar aquela maçã, e nesse momento eu ouvi Deus me falar que nós somos iguais aquela criança, na maioria dos nossos dias, colocamos nossa felicidade, nossos melhores sonhos, em lugares tão altos como aquela maçã estava para o menino, perseguimos frutos que não estão ao nosso alcance, e desprezamos o belo, as coisas boas que a vida nos oferece e nem damos a devida atenção.
Percebi então, quanto tempo eu estava perdendo amando quem não me amava, trabalhando onde não me sentia feliz, fazendo coisas somente para agradar quem nunca mereceu, desejando coisas que eu nem sabia se me fariam felizes, buscando um Deus da guerra para vencer meus inimigos, quando Deus é só amor.
Então compreendi que a felicidade está onde nós estamos, onde está o nosso coração e nesse dia eu ouvi Deus.
(Desconhecido o Autor)

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

SERÁ QUE DEUS É CULPADO ?

A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada no Early Show e Jane Clayson perguntou a ela:
Como é que Deus teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?'
Anne Graham deu uma resposta profunda e sábia:
Eu creio que Deus ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.
Por muitos anos temos dito para Deus não interferir em nossas escolhas, para que Ele saia do nosso governo e de nossas vidas.
Sendo um cavalheiro como Deus é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.
Como poderemos esperar que Deus nos dê a sua benção e a sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?
À vista de tantos acontecimentos recentes; ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc, eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'hare (que foi assassinada), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.
Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas...
É a Bíblia que nos ensina que não devemos matar, roubar e devemos amar o nosso próximo como a nós mesmos. E nós concordamos com esse alguém, deixamos tirar a Bíblia do ensino nas escolas.
Logo depois o Dr.. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto estima (o filho dele se suicidou) e nós dissemos:
Um perito nesse assunto deve saber o que está falando. E então concordamos com ele.
Depois alguém disse que os professores e diretores das escolas não deveriam disciplinar nossos filhos quando se comportassem mal.
Então foi decidido que nenhum professor poderia disciplinar os alunos...(há diferença entre disciplinar e tocar).
Aí, alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem.
E nós aceitamos sem ao menos questionar.
Então foi dito que deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas, quantas eles quisessem para que eles pudessem se divertir à vontade.
E nós dissemos: 'Está bem!'
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia e uma apreciação natural do corpo feminino.
E nós dissemos: 'Está bem, isto é democracia, e eles têm o direito de ter liberdade de se expressar e fazer isso'.
Depois uma outra pessoa levou isso um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição da internet.
Agora nós estamos nos perguntando porque nossos filhos não têm consciência e porque não sabem distinguir o bem e o mal, o certo e o errado; porque não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...
Provavelmente, se nós analisarmos seriamente, iremos facilmente compreender:
nós colhemos só aquilo que semeamos!!!
Uma menina escreveu um bilhetinho para Deus: 'Senhor, porque não salvaste aquela criança na escola?'
A resposta dEle: 'Querida criança, não me deixam entrar nas escolas!!!'
É triste como as pessoas simplesmente culpam a Deus e não entendem porque o mundo está indo a passos largos para o inferno.
É triste como cremos em tudo que os jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia diz e ensina.
É triste como alguém diz: 'Eu creio em Deus', mas ainda assim segue a satanás, que, por sinal, também ''crê'' em Deus.
É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!
É triste ver como o material imoral, obsceno e vulgar corre livremente na internet, mas uma discussão pública a respeito de Deus é suprimida rapidamente na escola e no trabalho.
Gozado que nós nos preocupamos mais com o que as outras pessoas pensam a nosso respeito do que com o que Deus pensa...

"Buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.." (Mateus 6: 33).

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A FELICIDADE

A felicidade é a soma das pequenas felicidades": li essa frase uma vez num outdoor em Paris e nunca me esqueci dela. Na época, eu já suspeitava que a felicidade com letras maiúsculas, de que tanto se fala, não existia. Mas não sabia o que colocar no lugar dela: afinal, sonhamos com a grande felicidade desde que nos entendemos por gente e, de repente, imaginar que ela não existe, que é uma espécie de Papai Noel que aguardamos de janeiro a dezembro, deixa um vazio grande dentro da gente.
Quando li a frase do outdoor, uma ficha básica caiu. Entendi que a felicidade, ao contrário do que pregam os pessimistas, existe sim. Só que, ao contrário do que pintam os otimistas, ela não vem no superlativo. A grande felicidade dos finais dos contos de fadas e dos filmes de Hollywood só é possível nos contos de fada e nos filmes de Hollywood.
Na vida real, o que existe é uma felicidade homeopática, distribuída em conta-gotas. Uma pequena alegria aqui, outra ali, uma surpresa que nos faz ganhar o dia (e não necessariamente o mês), um encontro que ilumina um final de tarde ou uma tarde que ilumina a vida. São momentos, pedaços, fatias.
Depois que entendi isso, tudo ficou mais fácil - e mais possível. Não espero mais pelos dias perfeitos que a grande felicidade promete trazer. E uso o "quando" com mais moderação: quando eu tiver o melhor emprego do mundo, quando eu encontrar o amor perfeito, quando eu emagrecer, quando eu tiver um filho, quando meus filhos crescerem, quando eu me aposentar, quando eu terminar meu mestrado, quando, quando, quando, enquanto a gente vai empilhando os "quando", esperando aquele acontecimento ou aquele momento mágico que vai nos proporcionar a felicidade com letras maiúsculas, a felicidade homeopática passa e a gente não nota.
Os momentos que poderiam ser especiais, ou especialíssimos, passam batidos porque estamos esperando a mega sena acumulada, a felicidade acumulada, a explosão hollywoodiana de alegria.
Tenho tentado ao máximo não ficar distraído. Quero, a cada minuto, prestar atenção, olhar, ouvir - ficar atento a todos os sinais de felicidade: que seja a alegria modesta de tomar a primeira xícara de café da manhã, o prazer discreto de ler um livro que não é uma obra-prima mas nos faz sonhar, a sensação agradável de reencontrar nossa primeira professora, a possibilidade de brincar por meia hora com uma sobrinha que mora longe e que a gente ama, a leveza de pôr a cabeça no travesseiro e pensar que estou com saúde, e que o dia seguinte vai nascer cheio de incógnitas e de promessas. Mais um dia pra gente ter a chance de ser, varias vezes, minimamente feliz.
Não sei se você concorda. Não sei se a soma das pequenas felicidades é uma operação matemática muito modesta para os nossos tempos. Talvez me falte ambição. Ou talvez eu tenha a maior ambição de todas, que é ser feliz sem ser exatamente feliz.
Faz sentido?
Por Arnaldo Jabour

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

1º CORÍNTIOS 13 - O AMOR

1 Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine.
2 Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei.
3 Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá.
4 O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha.
5 Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor.
6 O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade.
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará.
9 Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos;
10 quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
11 Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. Quando me tornei homem, deixei para trás as coisas de menino.
12 Agora, pois, vemos apenas um reflexo obscuro, como em espelho; mas, então, veremos face a face. Agora conheço em parte; então, conhecerei plenamente, da mesma forma como sou plenamente conhecido.
13 Assim, permanecem agora estes três: a FÉ, a ESPERANÇA e o AMOR. O maior deles, porém, é o amor.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

PODEROSO DEUS !!!!

Um jovem cumpriu o seu dever prestando serviço ao exército e era ridicularizado por ser cristão.
Um dia, o seu superior a fim de querer humilhá-lo na frente do pelotão lhe pregou uma peça...
- Soldado Coelho, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado Coelho, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.
O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo. Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração. "Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade. Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém"
O garoto, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...
- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus, Coelho. Como fazemos para tê-lo? - respondeu o superior.
- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas por que todos decidiram aceitar o meu Deus?
O superior pegou o soldado pela gola da camisa, caminhou com ele até o jipe enxugando suas lágrimas. Chegando lá, levantou o capô do veículo e o mesmo não tinha nem motor!
"Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu!
Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força...e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria...e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade...e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem... e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor... e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores... e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... Mas eu recebi tudo de que precisava."

AME

Mesmo que te odeiem... Ame, pois, o amor suplanta o ódio.
Mesmo que te humilhem... Ame, pois, o amor enaltece.
Mesmo que te derrubem... Ame, pois, o amor ergue montanhas.
Mesmo que esteja só... Ame, pois, no amor você terá companhia.
Mesmo que te desprezem... Ame, pois, o amor sobrepuja o desprezo.
Mesmo que esteja a chorar... Ame, pois, com o amor virá o sorriso.
E mesmo que não te amem... Ame, pois, amando você fará do mundo um mundo de amor.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

ECLESIASTES, CAPÍTULO 3

Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
Há tempo de adoecer, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
Há tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
Há tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntá-las; tempo de abraçar, e tempo de abster-se de abraçar;
Há tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de jogar fora;
Há tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
Há tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

LIBERTE-SE DESSE VAZIO...SEJA FELIZ!!!!

Você tem o hábito de juntar objetos inúteis acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar deles?
Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?
E dentro de você? Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos?
Não faça isso!!!!!!!!!!!! É anti-prosperidade.
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem em sua vida. É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha. É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.
Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.
Os bens precisam circular. Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem. Dê o que você não usa mais.
A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida. Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar.
Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência. É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades. Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a vida:
* primeira, você não confia no amanhã e,
* segunda, você acredita que o novo e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.
Desfaça-se do que for inútil e deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!

SER CARIOCA É...

Começar alguma conversa com o usual "olha só...";
Ser marrento porque pode ser;
Dar inveja aos "não cariocas" pelo simples fato de sermos cariocas;
Indignar-se com a inveja dos "não cariocas" com o habitual "faaala sééério";
Tratar tanto homens quanto mulheres de "cara" sem que isso seja considerado afronta;
É comer pizza com catchup sim, e daí?!?!
Ter certeza de que esta é a cidade mais linda do mundo, mesmo sem conhecer outras;
Falar com o "R" arrastado e com o "S" com som de "X";
Saber que a maior torcida do mundo é a do Flamengo;
Saber que o maior estádio do mundo é o Maracanã;
Saber que a maior floresta urbana do mundo é a Floresta da Tijuca;
É saber que em 15 minutos , você pode estar no mar ou numa floresta, pois a cidade fica situada entre ambos; Saber que a maior favela do mundo é a Rocinha; Entender porque a maioria dos estrangeiros acha que o Rio de Janeiro é a capital do Brasil; É apreciar o Pão de Açúcar, Cristo Redentor, Ponte Rio Niterói, Baía de Guanabara, Praia de Icaraí, o Aterro do Flamengo; É aplaudir o pôr-do-sol no posto 9 (Ipanema, para quem não sabe); Quem conhece sabe... quem nunca viu deve ver um dia ou continuar na curiosidade; Ver o nascer do sol na praia; Ficar feliz quando o horário de verão começa, porque isso significa uma hora a mais na praia; Agir com naturalidade ao encontrar artistas globais na rua; É curtir os Arcos da Lapa; Apreciar a cidade do alto do Pão de açúcar; Buzinar assim que o sinal abre; Tomar mate ou água de côco sempre que estiver com sede; Torcer para alguma escola de samba, mas viajar no carnaval por que a cidade fica cheia; É ir à praia sempre no mesmo lugar;
É ser acolhedor e receber turistas como merecem, tratando-os bem, com amor, simpatia,carinho;
Acampar na Ilha Grande pelo menos uma vez na vida; Odiar os argentinos que vão para Búzios nas férias e tratam os brasileiros como lixo; Passar horas na academia, nem que seja fazendo social; É ter amigos no condomínio onde mora;
Ter amigos na academia onde malha;
Fazer amigos na praia;
Ir ao shopping fazer compras e não, social;
Saber que as obras do "Rio Cidade" foram desnecessárias, mas até que ficaram bonitinhas;
Odiar a atual situação das praias da Zona Sul;
É estar sempre perto de uma favela;
Morrer de rir ao ver um "não carioca" desajeitado dançando funk na televisão, como se esta fosse a última moda;
Usar os engarrafamentos para comprar biscoito Globo e apreciar a paisagem;
Insistir em passar finais de semana na Região dos Lagos (Cabo Frio, Búzios, Arraial), apesar dos grandes engarrafamentos;
É conviver, porém não aceitar a falta de segurança inerentes aos grandes centros e comum em nossa cidade, onde os bandidos estão dominando o Rio e as autoridades traçando planos que tardam a sair do papel;
... MAS PRINCIPALMENTE...
... Amar e respeitar muito esta cidade porque, mesmo com todos os seus problemas, ela é a nossa CIDADE MARAVILHOSA!!!!!!

VIVA A MENSAGEM DA CRUZ...

"Sou Padre católico e concordo plenamente com o Ministério Público de São Paulo, por querer retirar os símbolos religiosos das repartições públicas...
Nosso Estado é laico e não deve favorecer esta ou aquela religião. A Cruz deve ser retirada!
Aliás, nunca gostei de ver a Cruz em Tribunais, onde os pobres têm menos direitos que os ricos e onde sentenças são barganhadas, vendidas e compradas;
Não quero mais ver a Cruz nas Câmaras legislativas, onde a corrupção é a moeda mais forte;
Não quero ver, também, a Cruz em delegacias, cadeias e quartéis, onde os pequenos são constrangidos e torturados;
Não quero ver, muito menos, a Cruz em prontos-socorros e hospitais, onde pessoas pobres morrem sem atendimento;
É preciso retirar a Cruz das repartições públicas, porque Cristo não abençoa a sórdida política brasileira, causa das desgraças; das misérias e sofrimentos dos pequenos; dos pobres e dos menos favorecidos".
Frade Demetrius dos Santos Silva * São Paulo/SP
Fonte: FOLHA de SÃO PAULO, de 09/08/2009